O ladrão morreu no local, e o outro fugiu na moto, conforme o relatório da ocorrência.
O episódio bombou nas redes sociais.
O povo está tão cansado de ser vítima de tantos assaltos que muitas pessoas classificaram a reação do agente como um ato de heroísmo.
E se analisarmos com mais frieza o caso, foi mesmo.
O acusado morto, Rodrigo Pereira dos Santos, 28 anos, saiu da Penitenciária Padrão de Campina Grande no mês setembro, beneficiado com um alvará de soltura, depois de algum tempo preso acusado de assalto. Quem quiser acreditar que esse foi o primeiro crime que ele cometeu depois de deixar a prisão há quatro meses fique à vontade.
De igual modo, é da crença de cada um pensar que esse seria o último delito de Rodrigo, caso não tivesse sido alvejado hoje.
Pelo perfil do preso brasileiro, arriscamos dizer que ele e o comparsa não sossegariam neste sábado de Carnaval, até fazerem uma “parada bacana”.
Poderia ser uma moto de uma mulher qualquer.
Uma saidinha de banco.
Um ‘rapa’ numa casa lotérica.
Uma invasão de residência.
Ou o ataque a um transeunte, como aconteceu com o agente.
Não fosse o servidor prisional, seria outro alvo fácil.
Hoje, amanhã e depois.
O tempo que passou na cadeia não foi suficiente para fazer o acusado sair da vida do crime.
Conselhos da família, pelo visto, também não.
As leis brasileiras muito menos.
Mídia, Igreja, polícia na rua, Conselho Estadual dos Direitos Humanos, nada foi capaz de fazer com que Rodrigo deixasse a vida do crime.
Exceto a reação do agente atacado.
Se fôssemos acatar as teses de muitos psicopatas por aí – existem deputados e ‘intelectuais’ defendendo que profissionais da segurança pública NÃO usem armas fora de serviço, por exemplo –, o agente teria sido assaltado.
Quiçá, morto.
Para a tristeza dessas pessoas, o resultado foi bem diferente.
Concordamos que o ideal seria fazer esse rapaz mudar de vida; deixar de atacar a sociedade com a traumatizante violência de uma arma apontada à cabeça de uma pessoa indefesa. Mas ninguém conseguiu esse feito.
Os ‘heróis’ que pregam essa metodologia só existem na teoria.
Na vida real, é o cidadão sujeito a todo tipo de humilhação nas ruas, em casa e no trabalho.
Numa rápida pesquisa na internet, encontra-se o significado da palavra herói: “aquele que arrisca a própria vida ou morre por um ato nobre”.
A partir daqui, é o julgamento do leitor.
O povo está tão cansado de ser vítima de tantos assaltos que muitas pessoas classificaram a reação do agente como um ato de heroísmo.
E se analisarmos com mais frieza o caso, foi mesmo.
O acusado morto, Rodrigo Pereira dos Santos, 28 anos, saiu da Penitenciária Padrão de Campina Grande no mês setembro, beneficiado com um alvará de soltura, depois de algum tempo preso acusado de assalto. Quem quiser acreditar que esse foi o primeiro crime que ele cometeu depois de deixar a prisão há quatro meses fique à vontade.
De igual modo, é da crença de cada um pensar que esse seria o último delito de Rodrigo, caso não tivesse sido alvejado hoje.
Pelo perfil do preso brasileiro, arriscamos dizer que ele e o comparsa não sossegariam neste sábado de Carnaval, até fazerem uma “parada bacana”.
Poderia ser uma moto de uma mulher qualquer.
Uma saidinha de banco.
Um ‘rapa’ numa casa lotérica.
Uma invasão de residência.
Ou o ataque a um transeunte, como aconteceu com o agente.
Não fosse o servidor prisional, seria outro alvo fácil.
Hoje, amanhã e depois.
O tempo que passou na cadeia não foi suficiente para fazer o acusado sair da vida do crime.
Conselhos da família, pelo visto, também não.
As leis brasileiras muito menos.
Mídia, Igreja, polícia na rua, Conselho Estadual dos Direitos Humanos, nada foi capaz de fazer com que Rodrigo deixasse a vida do crime.
Exceto a reação do agente atacado.
Se fôssemos acatar as teses de muitos psicopatas por aí – existem deputados e ‘intelectuais’ defendendo que profissionais da segurança pública NÃO usem armas fora de serviço, por exemplo –, o agente teria sido assaltado.
Quiçá, morto.
Para a tristeza dessas pessoas, o resultado foi bem diferente.
Concordamos que o ideal seria fazer esse rapaz mudar de vida; deixar de atacar a sociedade com a traumatizante violência de uma arma apontada à cabeça de uma pessoa indefesa. Mas ninguém conseguiu esse feito.
Os ‘heróis’ que pregam essa metodologia só existem na teoria.
Na vida real, é o cidadão sujeito a todo tipo de humilhação nas ruas, em casa e no trabalho.
Numa rápida pesquisa na internet, encontra-se o significado da palavra herói: “aquele que arrisca a própria vida ou morre por um ato nobre”.
A partir daqui, é o julgamento do leitor.
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